Governo Lula critica Venezuela por barrar candidatos de oposição no pleito presidencial do país, Maduro rebate e o tema vira manchete de todos os jornais da grande mídia impressa nesta quarta-feira, 27.
Manchetes do dia:
“Governo muda tom e critica veto a oposição na Venezuela. Regime de Maduro afirma que comunicado do Itamaraty é ‘intervancionista’.” Manchete de capa da Folha.
“Chavismo barra candidata da oposição, Brasil decide criticar e ditadura rebate. Itamaraty se diz ‘preocupado’ com processo eleitoral e Venezuela responde que nota brasileira parece ditada pela diplomacia dos EUA”. Manchete de capa do Estadão.
“Brasil muda tom e critica Maduro, que ataca Itamaraty, mas poupa Lula. País pela primeira vez questiona lisura da eleição na Venezuela, que tem travado candidaturas de oposição” Manchete de capa do O Globo.
Editoriais do dia:
“Apagão no centro de SP exige cobrar mais eficácia da concessionária Enel. Não é a primeira vez que moradores da maior cidade do país são submetidos a longos períodos sem luz.” Editorial do O Globo.
“Falta de dados tem prejudicado o combate à dengue. Só foram confirmadas 40% das mortes suspeitas. Informação de qualidade é essencial para decisões.” Editorial do O Globo.
“A tardia e tímida crítica do Itamaraty a Maduro. O governo Lula acha que é possível ‘fortalecer’ a inexistente democracia na Venezuela.” Editorial do Estadão.
“O ministro que não calculava. Carlos Lupi, aquele que nega o déficit da Previdência, rejeita também o cálculo atuarial.” Editorial do Estadão.
“Conta outra. Bolsonaro diz que passou duas noites na Embaixada da Hungria para ‘manter contatos’.” Editorial do Estadão.
“Socorro a estados é prêmio para má gestão. Dívidas de entes federativos, que já têm juros favorecidos, serão de novo revistas; contribuinte brasileiro pagará conta.” Editorial da Folha.
“Ensino atrasado. Governos devem sanar distorção entre série e idade, que piorou com a pandemia.” Editorial da Folha.
Bolsa de Valores
Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) recuou -0,05% nesta terça-feira, 26, a 126.863 pontos. O dólar terminou o dia em alta de 0,18%, a R$ 4,98.
