Taxação de fundos super-ricos pelo Senado Federal, medida que segue à sanção presidencial e agrada à equipe econômica do governo, é um dos destaques das manchetes da grande mídia impressa nesta quinta-feira, 30. Petrobras aciona Cade para não privatizar mais refinarias e decisão do STF responsabilizando empresas jornalísticas por falas de entrevistados com indícios de falsidade completam os destaques do dia.
Manchetes do dia:
“Senado aprova taxação de fundos super-ricos. Aguardada por Haddad, medida pode arrecadar R$ 20 bi em 2024.” Manchete de capa do O Globo.
“Petrobras vai ao Cade para não privatizar mais refinarias. Estatal pede revisão de acordo assinado no governo Bolsonaro.” Manchete de capa do Estadão.
“Imprensa pode ser punida por fala de entrevistado, diz STF. Corte prevê responsabilização por declaração com indícios de falsidade; entidades cobram esclarecimentos.” Manchete de capa da Folha.
Editoriais do dia:
“Estatais continuam a drenar recursos de áreas essenciais. Neste ano, Tesouro deverá cobrir rombo de R$ 4,5 bilhões em empresas que deveriam se sustentar.” Editorial do O Globo.
“Descaso de governos torna frustrante avanço do ensino técnico no Brasil. País alcançou apenas 43% das metas traçadas pelo governo para a década entre 2014 e 2024.” Editorial do O Globo.
“Negócios desfeitos, reputação em risco. Quebra de contratos e outros artifícios com base na política estatizante do PT mancham a imagem e a governança da Petrobras.” Editorial do Estadão.
” Uma COP quente. No ano mais quente da história, a realidade se impõe. Mas é incerto se os Emirados Árabes articularão as políticas no centro dos debates e se essas políticas são realmente centrais.” Editorial do Estadão.
“Fogo cerrado. Retomada de plano de combate à devastação do bioma é positiva, mas é preciso aprofundá-lo.” Editorial da Folha.
“Discussão bizantina. Proposta cosmética de pasta da Segurança Pública mal disfarça a escassez de planos para o setor.” Editorial da Folha.
Bolsa de Valores
Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) fechou a quarta-feira, 29, em queda de -0,29%, a 126.166 pontos. O dólar terminou o dia em alta de 0,32%, a R$ 4,89.
