Maior destaque das manchetes fica por conta da decisão do Senado em limitar as decisões do Supremo. Matéria segue para a Câmara e deve enfrentar resistência, ressalva O Globo. Suspensão de leis deve ter maior na Corte e não pode ser decisão individual, informa o Estadão. Já a Folha destaca a economia: “Déficit piora e governo prevê rombo de R$ 177 bi em 2023”, conta a manchete.
Manchetes do dia:
“Com aval do líder de Lula, Senado limita decisões do Supremo. Placar foi de 52 a 18. PEC segue para Câmara e deve enfrentar resistências.” Manchete de capa do O Globo.
“Senado aprova PEC que limita decisões individuais no STF. Texto estabelece que suspensão de leis deve ter maioria da Corte.” Manchete de capa do Estadão.
“Déficit piora e governo prevê rombo de R$ 177 bi em 2023. Objetivo de Haddad de resultado negativo equivalente a 1% do PIB fica mais longe.” Manchete de capa da Folha.
Editoriais do dia:
“Inchaço do fundo eleitoral significa apenas desperdício. Emendas parlamentares infladas também resultam em má alocação dos recursos do Orçamento.” Editorial do O Globo.
“Lula tem de se convencer de seus próprios compromissos fiscais. Como resumiu deputado Pedro Paulo em entrevista ao GLOBO: governo precisa acreditar na regra que criou.” Editorial do O Globo.
“A conta do populismo com o ICMS chegou. Estados que se omitiram em 2022 culpam reforma tributária por aumento do imposto que agora propõem.” Editorial do Estadão.
“Enfim, uma trégua. Pausa servirá ao Hamas em sua jihad, mas Israel precisa explorá-la para pavimentar caminho da paz.” Editorial do Estadão.
“Provocação barata. À deselegância de Milei de convidar Bolsonaro para sua posse, Brasil responde com serenidade.” Editorial do Estadão.
“Terapia inócua. Internação forçada de usuário, aventada por prefeito do RJ, contraria evidências.” Editorial da Folha.
“Pausa necessária. Trégua com Hamas deveria ser estendida, mas falta clareza aos planos de Israel.” Editorial da Folha.
Bolsa de Valores
Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) fechou a quarta-feira, 22, em alta de 0,33%, a 126.035 pontos. O dólar terminou o dia em queda de -0,12%, a R$ 4,90.
