MANCHETES E EDITORIAIS DE 24.10.2023

Terror provocado por milicianos no Rio de Janeiro, após morte de um de seus líderes, em confronto com a polícia, é o principal destaque das manchetes dos jornais da grande mídia impressa nesta terça-feira, 24. 35 ônibus e um trem foram incendiados, em oito bairros, conforme veiculam O Globo e a Folha de São Paulo. No Estadão, a manchete conta sobre melhora no emprego formal, que se concentra na baixa qualificação. Já o Valor Econômico destaca a queda nos valores das ações da Petrobras em virtude, segundo o jornal, do receio de indicações políticas na estatal.

Manchetes do dia:

“A GUERRA DO RIO. Após morte de miliciano, crime aterroriza Zona Oeste. Ao menos 35 ônibus e um trem foram incendiados após líder de milícia morrer em ação da polícia. Ataques fecharam escolas e afetaram milhares de cariocas.” Manchete de capa do O Globo.

“Melhora do emprego formal se concentra na baixa qualificação. 96% das vagas criadas em 12 meses foram ocupadas por profissionais com ensino médio.” Manchete de capa do Estadão.

“Após morte de miliciano, 35 ônibus são atacados no RJ. Veículos e um trem foram queimados em oito bairros; líder da maior milícia do estado foi morto em ação policial.” Manchete de capa da Folha.

“Ações da Petrobras caem mais de 6%, com receio de indicações políticas e dividendo menor. Para analistas, propostas de mudanças no estatuto enfraquecem governança; valor de mercado encolhe R$ 32 bi.” Manchete de capa do Valor Econômico.

Editoriais do dia:

“Renovação da desoneração é medida urgente. Adiamento de projeto fundamental para criar postos de trabalho já prejudica planejamento de empresas.” Editorial do O Globo.

“Monitoramento de celulares revela nova ameaça contra democracia. Uso de sistema de localização pela Abin sob Bolsonaro expõe risco ao direito fundamental à privacidade.” Editorial do O Globo.

Aos 20, Bolsa Família precisa entregar mais. Programa pode fazer mais com menos e se tornar um verdadeiro instrumento de transformação social.” Editorial do Estadão.

O flerte da Argentina com o abismo. Primeiro turno acirra polarização sem abrir margem para um futuro governo com maioria no Congresso.” Editorial do Estadão.

Solidariedade é a regra. Doação presumida de órgãos é excelente, mas deve ser acompanhada pela capacitação do SUS.” Editorial do Estadão.

“Respiro argentino. Segundo turno oferece chance para pesar projetos contra severa crise econômica.” Editorial da Folha.

“Espionagem inaceitável. São gravíssimas as suspeitas da PF sobre vigilância pela Abin sob Jair Bolsonaro.” Editorial da Folha.

“Votos dos conservadores definirão eleição argentina. O turno final entre populistas de direita e de esquerda não sinaliza um desfecho promissor.” Editorial do Valor Econômico.

Bolsa de Valores

Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) fechou a segunda-feira, 23, em queda de -0,33%, a 112.785 pontos. O dólar terminou o dia em baixa de -0,30%, a R$ 5,02.

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