MANCHETES E EDITORIAIS DE 21.09.2023

Todas as manchetes da grande mídia impressa nesta quinta-feira, 21, estão focadas na decisão unânime do Banco Central em reduzir os juros em 0,5% percentual. Em todas elas, ainda, destaque para a cobrança do BC sobre meta fiscal. Copom descarta acelerar queda este ano, ressalva O Globo. BC destaca importância do equilíbrio das contas públicas, diz o Estadão. É a menor taxa em 16 meses, acentua a Folha.

Manchetes do dia:

“Copom reduz taxa de juros, mas alerta para compromisso com meta fiscal. Selic cai 0,5 ponto, para 12,75%; BC destaca importância do equilíbrio das contas públicas.” Manchete de capa do Estadão.

“Copom reduz juros a 12,75% e cobra compromisso fiscal. Unânime, decisão por novo corte de 0,5% ponto leva a menor taxa em 16 meses.” Manchete de capa da Folha.

“BC mantém ritmo de redução de juros e defende metas fiscais. Copom descarta acelerar queda este ano e pede atenção à inflação.” Manchete de capa do O Globo.

“Copom reduz juro em 0,5 ponto, sinaliza repetir cortes e volta a falar de meta fiscal. Em comunicado, o BC reintroduziu menção à importância de cumprir as regras das contas públicas para controlar as expectativas de inflação.” Manchete de capa do Valor Econômico.

Editoriais do dia:

“A Argentina derrete. PIB desaba, inflação dispara e populismo avança à direita e à esquerda.” Editorial da Folha.

“Recuperar a PRF. Órgão coleciona escândalos após se voltar a operações ostensivas e repressivas.” Editorial da Folha.

“Corte é necessário para o governo cumprir meta fiscal. Reajuste obrigatório em despesas de Previdência, saúde e educação impõe contenção noutras áreas.” Editorial do O Globo.

“Veto de Tarcísio a vacinação nas escolas prejudica combate ao câncer. Estabelecimentos de ensino são fundamentais para o país atingir metas de imunização contra o HPV.” Editorial do O Globo.

Sem atenuante para o racismo. Cassação de vereador em São Paulo por ter desrespeitado os negros é um avanço civilizatório.” Editorial do Estadão.

O Brasil voltou. Lula também. Primeiro discurso do presidente na ONU sinaliza a retomada da tradição diplomática brasileira, mas é claro que o petista não perderia a chance de deixar sua marca retrógrada.” Editorial do Estadão.

Avança a PEC da exploração da fé. A imunidade tributária concedida às igrejas presta-se a resguardar a liberdade religiosa, não a enriquecer vendilhões que vivem de monetizar a religiosidade do povo brasileiro.” Editorial do Estadão.

Escalada do petróleo complica política de combate à inflação. A convergência da inflação para as metas tende a demorar mais do que já estava demorando.” Editorial do Valor Econômico.

Bolsa de Valores

Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) fechou a quarta-feira, 20, em alta de 0,72%, a 118.695 pontos. O dólar terminou o dia em alta de 0,16%, a R$ 4,88.

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