Economia e política são os destaques das manchetes. O Estadão informa que a arrecadação está desacelerando, o que ameaça a meta fiscal do governo, e afeta estados e municípios. Na política, realce para pesquisa do Datafolha registrando que 16% dos brasileiros aprovam o Congresso. Porém, apenas 9% confiam no parlamento e 20% no Supremo. Enquanto isso, ministros do Supremo têm acenado a Lula em virtude do afunilamento do processo de escolha para o próximo indicado à Corte.
Manchetes do dia:
“Arrecadação se desacelera e ameaça meta fiscal do governo. Receita com impostos de empresas cai; Estados e municípios são afetados.” Manchete de capa do Estadão.
“16% dos brasileiros aprovam Congresso, aponta Datafolha. Índice é similar ao da legislatura prévia em igual momento; apenas 9% confiam no parlamento, e 20% no Supremo.” Manchete de capa da Folha.
“Sucessão no STF afunila, e ministros intensificam acenos a Lula. Cotados para vaga de Rosa Weber, Messias e Dino acumulam gestos públicos ao presidente.” Manchete de capa do O Globo.
Editoriais do dia:
“Use com moderação. Turba de 8/1 merece resposta firme, mas penas de réus subalternos são excessivas.” Editorial da Folha.
“Regra insalubre. Governo tenta evitar gasto maior em saúde em 2023; transtorno tende a se repetir.” Editorial da Folha.
“Não cabe ao presidente revogar adesão ao TPI. Decisão sobre integrar a Corte de Haia honra diplomacia brasileira — e já foi tomada pelo Congresso.” Editorial do O Globo.
“Não faz sentido estender subsídio a placas geradoras de energia solar. Setor hoje está maduro e continuará a crescer mesmo sem a benesse do governo.” Editorial do O Globo.
“Um julgamento que precisa ser exemplar. Para a efetiva proteção da democracia, o processo do 8 de Janeiro tem de chegar aos de cima e aos omissos.” Editorial do Estadão.
“Bola cantada. Cuba tentará a renegociação da dívida de mais de R$ 2,7 bi no BNDES com Lula e, quem sabe, uma nova ajuda.” Editorial do Estadão.
“A banalidade do impeachment. Ameaça de processo contra o presidente Joe Biden mostra que instrumento drástico virou arma de vingança.” Editorial do Estadão.
Bolsa de Valores
Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) fechou a sexta-feira, 15, em baixa de -0,53%, a 118.758 pontos. O dólar terminou o dia em queda de -0,06%, a R$ 4,87.