Atividades que referenciam o Congresso estão na ordem do dia das manchetes dos jornais da grande mídia impressa nesta terça-feira, 5. O Globo diz que a CPI da Americanas apresenta seu relatório hoje, vê ‘escândalo contábil’, mas não aponta culpados. Já o Estado de São Paulo comenta que o governo resolveu ‘sob pressão do Congresso’, discutir a reforma administrativa. Por sua vez, a Folha de São Paulo diz governo deixa Bolsa Família e INSS pendentes no Congresso, e que o Orçamento 2024 tem R$ 318 bilhões condicionados à autorização parlamentar. Enfim, o Valor Econômico avalia que desafio do novo PAC é conciliar investimentos com meta fiscal.
Manchetes do dia:
“Sob pressão, governo começa a discutir reforma administrativa. Ideia rejeitada pelo PT ganha força por iniciativa de Arthur Lira.” Manchete de capa do Estadão.
“Governo deixa Bolsa Família e INSS pendentes no Congresso. Orçamento de 2024 tem R$ 318 bilhões condicionados a autorização legislativa.” Manchete de capa da Folha.
“CPI da Americanas vê um ‘escândalo contábil’, mas não aponta culpados. Relatório final será apresentado hoje. Ex-CEO diz que acionistas conheciam situação da empresa.” Manchete de capa do O Globo.
“Desafio do Novo PAC é conciliar investimentos com meta fiscal. Programa é relançado em momento de dúvida sobre capacidade do governo de zerar déficit primário; especialistas também questionam governança.” Manchete de capa do Valor Econômico.
Editoriais do dia:
“Aflições paulistanas. Reduzir a percepção da violência, preocupação à frente da saúde, exige mais que combater o crime.” Editorial da Folha.
“Estudo desperdiçado. Queda de renda dos mais escolarizados é efeito alarmante do declínio econômico em dez anos.” Editorial da Folha.
“Calote da Venezuela revela risco de usar ideologia para conceder crédito. Regime do ditador Nicolás Maduro continua devendo US$ 1,2 bilhão ao Brasil, sem contar multa e juros.” Editorial do O Globo.
“Ampliação do programa MEI agrava risco fiscal. Ideia negociada com Congresso acarretará maior perda de foco e ampliará rombo previdenciário.” Editorial do O Globo.
“Uma verdadeira reforma administrativa. Tratar o tema só sob o viés fiscal e sem enfrentar as reais distorções do setor público é um erro.” Editorial do Estadão.
“Os desafios do emprego. Informalidade sustenta o aumento da ocupação. Precarização do mercado de trabalho inspira cuidado.” Editorial do Estadão.
“Cedo demais para soltar rojão. Lula usa alta do PIB para levantar bandeira de incentivo ao consumo. País precisa de investimento.” Editorial do Estadão.
“Reforma tributária redistribui receitas e favorece igualdade. Se não houver mudanças substanciais, 60% dos Estados e 82% dos municípios sairão ganhando receita.” Editorial do Valor Econômico.
Bolsa de Valores
Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) fechou a segunda-feira, 04, em baixa de -0,10%, a 117.777 pontos. O dólar terminou o dia em -0,10% a R$ 4,93.
