As principais manchetes dos jornais brasileiros de hoje destacam a melhoria na classificação de crédito do Brasil pela agência de rating Fitch. Segundo os analistas, o país superou as expectativas em termos de desempenho econômico e fiscal nos últimos cinco anos, o que resultou em um avanço na sua nota de crédito. No entanto, apesar da melhoria, o Brasil ainda está abaixo do ‘grau de investimento’. Especialistas apontam que ainda há necessidade de reformas estruturais para alcançar essa classificação. Adicionalmente, o cenário econômico positivo tem levado analistas a aumentarem o preço-alvo das ações. Fatores como uma estimativa de queda na taxa Selic e um Produto Interno Bruto (PIB) maior contribuíram para a elevação do ‘valor justo’ de papéis mais depreciados no mercado de ações. Este movimento pode indicar um otimismo crescente em relação à economia brasileira, embora seja necessário continuar a monitorar a situação e os desdobramentos futuros.
Manchetes do dia:
“Nota sobe, mas Brasil precisa de reformas, dizem analistas. Agência de rating Fitch melhora classificação de crédito do País.” Manchete de capa do Estadão.
“Agência que avalia risco cita reformas e melhora nota do Brasil. Fitch diz que desempenho econômico e fiscal superaram expectativas; país está aquém do ‘grau de investimento’.” Manchete de capa da Folha.
“Avanço de reformas eleva nota de crédito do Brasil. Agência Fitch cita desempenho ‘acima do esperado’ nos últimos 5 anos.” Manchete de capa do O Globo.
“Melhora do cenário leva analistas a aumentarem o preço-alvo das ações. Estimativas de queda da Selic e PIB maior favorecem a elevação do ‘valor justo’ de papéis mais depreciados.”Manchete de capa do Valor Econômico.
Outros destaques:
No Estadão: Incêndios matam mais de 40 em países do Mediterrâneo/À caça de dólares, Argentina aumenta exploração de lítio. Exploração de mineral crucial para a transição verde pode ser a salvação para um país em crise/Planalto ignora Planejamento e coloca Pochmann na direção do IBGE/Celso Ming: Haddad festeja, mas sofre pressão de radicais do PT/Em reunião com Putin, Dilma critica dólar e nega dinheiro à Rússia. Diretora do banco dos Brics garante que instituição respeitará as sanções internacionais impostas a Moscou /William Waack: O Centrão e a força do ajuntamento. Lula assim definiu o Centrão: não existe como organização. Não possui endereço ou um gerente. Trata-se, segundo o presidente, de um “ajuntamento de partidos”, dependendo da situação./José Pastore: Dois mitos sobre a reforma trabalhista. Segundo o ministro Luiz Marinho, “a reforma que Temer fez é devastadora do ponto de vista dos direitos” e “(as mudanças na terceirização têm) levado ao trabalho análogo à escravidão” (site Jota, 21/7/2023). Com todo o respeito ao ministro Marinho, que, como dirigente sindical, inovou muito na arte de negociar, discordo de suas afirmações e explico as razões.
Na Folha: Márcio Pochmann vai chefiar IBGE, diz ministro/EUA voltam a subir juros, e taxa atinge maior nível em 22 anos/Assassinato de indígenas sobe 83% na gestão Bolsonaro/Ministério da Alckin é esvaziado em Brasília após suspeita de bomba.
No O Globo: Governo refuta resistência interna, e Lula indica Pochmann para o IBGE/Pacote da Fazenda facilita acesso a crédito por estados e municípios/’Emendas Pix’ já somam quase metade dos repasses individuais de parlamentares/Merval Pereira: Forçar Tebet a aceitar Pochmann é mau sinal/Míriam Leitão: Tebet de olho no Orçamento e na política.
No Valor Econômico: Agência de risco Fitch eleva rating soberano brasileiro/Taxa de juros dos EUA vai ao nível mais alto em 22 anos/Valor baixo expõe desequilíbrios do mercado de energia. Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) prevê que as empresas estarão com sobreoferta de energia até 2025/O futuro no comércio de serviços. Mdic quer acelerar implementação do drawback de serviços/Análise. Lula traz cartilha ‘retrô’ ao Brasil moderno. Exceção à tendência retrô do governo é Fernando Haddad, que surpreendeu a comunidade empresarial desde sua nomeação como ministro da Fazenda.
Editoriais do dia:
“Atrás do mandante. Delação abre nova frente na investigação para solucionar assassinato de Marielle.” Editorial da Folha.
“Nota em alta. Agência sobe avaliação do Brasil; cita reformas que o PT criticou e regra fiscal.” Editorial da Folha.
“Bloqueio russo às vendas de grãos da Ucrânia exige resposta imediata. Proposta da União Europeia de ampliar o escoamento por rodovias e ferrovias é cara, mas viável.” Editorial do O Globo.
“Lula deveria zelar por seu próprio decreto sobre armas. É um exagero defender o fechamento de clubes de tiro, o que a nova legislação não prevê.” Editorial do O Globo.
“Paternalismo inconstitucional. Moraes atropela competências constitucionais ao definir políticas sobre pessoas em situação de rua.” Editorial do Estadão.
“O ministro dos sindicatos. Marinho diz que governo prepara projeto para ‘revisar pontos’ da modernizadora reforma trabalhista.” Editorial do Estadão.
“O desafio de taxar os super-ricos. Governo deve tratar o tema com cautela para não perder uma importante fonte de arrecadação.” Editorial do Estadão.
“Ganha velocidade a corrida pelos minerais estratégicos. As informações disponíveis indicam potencial do Brasil em cobre, lítio, níquel, cobalto, minerais de terras raras e grafita.” Editorial do Valor Econômico.
Bolsa de Valores
Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) fechou a quarta-feira, 26, em alta de 0,45%, a 122.560 pontos. O dólar terminou o dia em baixa de -0,48%, a R$ 4,73.