Manchetes do dia:
“Crimes virtuais disparam; a cada minuto, 3 brasileiros sofreram golpes em 2022. Casos de estelionato tiveram alta de 37,9% no ano passado; quase 1 milhão de celulares foram roubados ou furtados no País.” Manchete de capa do Estadão.
“Mortes violentas no Brasil caem a menor nível em 12 anos. Relatório aponta 47,5 mil vítimas em 2022; indicador recua desde 2018, mas ritmo desacelerou.” Manchete de capa da Folha.
“Número de mortes violentas é o menor na última década. Ritmo da redução da letalidade diminuiu no ano passado. Crimes como feminicídio, estupro e estelionato cresceram.” Manchete de capa do O Globo.
“Maioria das empresas abertas deve mostrar resultados fracos no 2º tri. Exportadoras vão sofrer o impacto da apreciação do real, mas varejo de alta renda, shoppings e setor sucroenergético podem trazer bons números.”Manchete de capa do Valor Econômico.
Outros destaques:
No Estadão: Governo planeja tributar recursos mantidos em paraísos fiscais/Eliane Catanhêde: Haddad vence; venda de blindados {à Argentina} é vetada/ ‘Carro voador’ vai ser fabricado pela Embraer em Taubaté//Elena Landau: Economia verde deveria ser foco da ZF de Manaus.
Na Folha: Crédito imobiliário trava com menos recursos da poupança/Juro alto faz busca por crédito ter queda histórica/Centrão quer pastas, e governo acena com Caixa.
No O Globo: Vera Magalhães: Adesismo ao governo cresce e vai de Aras ao Centrão/Governo acelera taxação de fundos e apostas esportivas/PT cede, mas vagas abertas na Esplanada não agradam ao Centrão.
No Valor Econômico: Desempenhos discrepantes entre bancos. Itaú, Banco do Brasil, Santander e Bradesco devem ter lucro combinado de R$ 23,99 bilhões, alta de 3% ante o 1º trimestre e queda de 10% se comparado com o 2º trimestre de 2022, indica levantamento/Transferências pessoais para o exterior são recorde. EUA, Canadá e Portugal foram os principais destinos das remessas, com quase US$ 909 milhões entre janeiro e maio, cerca de US$ 2 milhões a mais que em 2022/ Argentina PAE investe R$ 3 bi em eólicas na BA. Do total dos aportes, R$ 900 milhões deverão vir de empréstimos do BNDES, R$ 300 milhões de financiamentos do Banco do Nordeste e R$ 1,8 bilhão serão com recursos próprios/ Impasses com o Centrão podem atrasar trocas em ministérios. Lula deve conversar com o presidente da Câmara para apresentar os desenhos da Esplanada que estão em estudo; nova reunião com líderes partidários está prevista para a próxima semana/ Minerais estratégicos são desafio. Para um país rico em recursos naturais, ampliar a pauta e tornar-se exportador relevante de lítio, cobalto, cobre e níquel exige avanços no mapeamento geológico, considerado subdimensionado.
Editoriais do dia:
“Ambiente tenso. Lula diz não ceder em acordo entre Mercosul e UE, mas pode ter de voltar atrás.” Editorial da Folha.
“Cracolândia ambulante. Estado e município batem cabeça sobre política que enfrente o problema em SP.” Editorial da Folha.
“Governo precisa manter controle de pastas estratégicas. Entregar ao Centrão ministérios como o da Saúde em uma reforma desfiguraria a administração.” Editorial do O Globo.
“Redução de mortes violentas é positiva, mas combate ao crime ainda desafia. É estarrecedor que no ano passado o Brasil tenha registrado o maior número de estupros da história.” Editorial do O Globo.
“O escandaloso jeitinho de tolerar o ilegal. Plano de taxar apostas é sintoma da pouca importância que se dá à lei. O jogo continua sendo ilegal.” Editorial do Estadão.
“Aportes privados na gestão do SUS. Serviços de qualidade estão restritos a poucos, mas a iniciativa privada pode aportar excelência à gestão do SUS.” Editorial do Estadão.
“O incrível caso da ITA. Era tão previsível que a companhia aérea iria falir que espanta ter sido autorizada a operar.” Editorial do Estadão.
“Um viés de investimento ainda não mapeado. Com a retomada da discussão sobre a reforma tributária dedicada à renda, a sociedade tem uma oportunidade para discutir se há ajustes a serem feitos.” Editorial do Valor Econômico.
Bolsa de Valores
Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) fechou a quinta-feira, 20, em alta de 0,45%, a 118.083 pontos. O dólar terminou o dia em alta de 0,38%, a R$ 4,80.