O jornal Estadão traz uma visão otimista para o setor imobiliário, antecipando que a queda na taxa Selic pode impulsionar a captação de R$ 30 bilhões por meio de fundos imobiliários, tornando os ativos respaldados por imóveis uma alternativa atraente para investidores.
Enquanto isso, o Correio Braziliense destaca um alívio iminente para milhões de endividados, com a expectativa de que aproximadamente 1,5 milhão de brasileiros terão seus nomes retirados dos cadastros de restrição ao crédito na próxima segunda-feira, 17.
A situação fiscal preocupa a Folha, que relata os esforços do Tesouro para remover precatórios de sua estrutura financeira. A medida é tomada em resposta à potencial ‘bomba fiscal’, com atrasos em dívidas judiciais da União que podem chegar a R$ 200 bilhões até 2027.
O Globo informa que o turismo ao exterior aumentou até 70% nas férias pós-pandemia, com a Europa superando os Estados Unidos como o destino preferido dos brasileiros.
A principal notícia do Estado de Minas revela que o estado tem uma razão para comemorar: o STF suspendeu a quitação imediata de uma dívida bilionária com a União, permitindo a renegociação.
No lado da segurança, o Zero Hora informa que o número de armas retiradas de facções no Rio Grande do Sul aumentou 42%.
Por último, o Diário de Pernambuco traz à luz o desafio contínuo da administração da seguridade social no país, com a fila do INSS acumulando quase 1,8 milhão de pedidos.
Manchetes do dia:
“Fundo imobiliário deve captar R$ 30 bi com queda nos juros. Perspectiva de Selic menor torna atraente ativo com lastro em imóvel.” Manchete de capa do Estadão.
“Desenrola pode ajudar 70 milhões de devedores. Na segunda-feira, cerca de 1,5 milhão de brasileiros com dívidas de até R$ 100 terão seus nomes retirados, de forma automática, dos cadastros de restrição ao crédito..” Manchete de capa do Correio Braziliense.
“Tesouro vê bomba fiscal e quer tirar precatórios do arcabouço. Adiamento de dívidas judiciais da União em 2021 pode exigir R$ 200 bi em 2027.” Manchete de capa da Folha.
“Turismo no exterior cresce até 70% nas férias pós-pandemia. Europa sobe na lista de destinos, e brasileiros já buscam mais Paris que Miami.” Manchete de capa do O Globo.
“Estado comemora fôlego de R$ 16,4 bi. STF suspende quitação imediata de dívida bilionária com a União e permite aderir a renegociação.” Manchete de capa do Estado de Minas.
“Número de armas retiradas das mãos de facções cresce 42% no RS.” Manchete de capa do Zero Hora.
“Fila do INSS acumula quase 1,8 milhão de requerimentos”. Manchete de capa do Diário de Pernambuco.
Editoriais do dia:
“Imposto às claras. Reforma tributária dará transparência a uma carga escorchante que não pode ser elevada.” Editorial da Folha.
“Mundo faminto. Fome global avança, mas é contida no Brasil graças ao aumento da transferência de renda às famílias.” Editorial da Folha.
“Morte por bala perdida da oitava criança no Rio neste ano exige resposta. Tragédias como a do menino Dijalma, de 11 anos, morto a caminho da escola, devem ter fim.” Editorial do O Globo.
“Ideia de subsídio para ‘linha branca’ deve ser descartada. Governo precisa arrecadar cerca de 1,5% do PIB para cumprir meta de zerar déficit no ano que vem.” Editorial do O Globo.
“A irresponsabilidade do sr. Barroso. Ministro fala demais em evento e põe em dúvida sua imparcialidade, o que só interessa aos liberticidas.” Editorial do Estadão.
“Populismo de mesa de bar. Mal a Câmara aprovou a reforma tributária, Lula diz que gostaria de subsídio à compra de eletrodomésticos.” Editorial do Estadão.
“Hora de mudar o tom com Maduro. Governo informa que acredita em eleições livres na Venezuela, mas é preciso cobrar isso do ditador.” Editorial do Estadão.
Bolsa de Valores
Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) fechou a sexta-feira, 14, em queda de -1,30%, a 117.711 pontos. O dólar terminou o dia em leve alta de 0,06%, a R$ 4,79.
Leia: Destaques da Grande Mídia Impressa.
Notícias sobre Turismo
Edição: Sérgio Botêlho
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