SINOPSE DO NOTICIÁRIO DE 14.07.2023

Fechando uma semana particularmente movimentada em Brasília, as manchetes dos jornais desta sexta-feira, 14, registram mudanças ministeriais no governo Lula. Após a troca na pasta do Turismo, outras vêm por aí, embora o presidente Lula tenta impor limites ao Centrão. Enquanto isso, o gabinete militar propõe uma medida controversa: a taxação da internet para custear uma nova agência de segurança cibernética, ideia negada pelo ministro responsável.

Em meio a tudo isso, o governo tenta desobstruir o programa “Desenrola”, ao mesmo tempo que, na esfera econômica, a área da saúde sofre uma ‘tempestade perfeita’. Após movimentações financeiras robustas em 2021, o setor enfrenta um travamento significativo nos primeiros seis meses do ano. No meio de tanta turbulência, as micro e pequenas empresas continuam a ser o principal motor do emprego no país, mostrando sua resiliência mesmo em tempos difíceis.

Porém, nem todas as manchetes estão focadas nos corredores do poder. As mudanças climáticas mostram seus efeitos brutais, com a ONU registrando uma semana de temperaturas recordes. Calor intenso castiga a Europa, enquanto no Brasil os desastres climáticos se multiplicam, trazendo mortes, danos e alertas ligados a ciclones. O Rio Grande do Sul, após sofrer com os efeitos devastadores de um ciclone, agora está sob alerta de inundações.

Manchetes do dia:

“Após troca no Turismo, Lula tenta impor limite ao Centrão. Presidente diz que não abre mão de pastas da área social.” Manchete de capa do Estadão.

“Centrão assume o Turismo e busca mais espaço na Esplanada.” Manchete de capa do Correio Braziliense.

“Gabinete militar propõe taxar internet e ministro nega. Refutação ocorre após repercussão de plano para custear nova agência de segurança cibernética com tributo.” Manchete de capa da Folha.

“Governo tenta destravar Desenrola e vai priorizar dívidas bancárias. ‘Leilão’ entre bancos para beneficiar quem ganha até dois salários só sairá em setembro.” Manchete de capa do O Globo.

“‘Tempestade perfeita’ na área da saúde trava consolidação no setor. Após movimentar cerca de R$ 60 bilhões em 2021, transações somaram R$ 1,1 bilhão no 1º semestre.” Manchete de capa do Valor Econômico.

“Fora de controle. Depois de a ONU registrar semana com temperatura recorde e iminência de situação catastrófica no clima, calor castiga Europa e desastres se espalham pelo Brasil, com mortes, danos e mais alertas ligados a ciclones.” Manchete de capa do Estado de Minas.

“Após causar mortes e danos, ciclone deixa o RS sob alerta de inundações.” Manchete de capa do Zero Hora.

“Micro e pequenas empresas criam 7 entre 10 empregos”. Manchete de capa do Diário de Pernambuco.

Editoriais do dia:

“Ruídos na Otan. Cúpula do órgão é derrota para Putin, mas mostra que apoio à Ucrânia provoca fissuras no Ocidentes.” Editorial da Folha.

“Desconforto supremo. Declaração de Barroso em evento estudantil não combina com o figurino de um ministro do STF.” Editorial da Folha.

“MEC faz bem em acabar com programa de escolas cívico-militares. Governadores que planejam manter ou ampliar sistema insistem em erro caro.” Editorial do O Globo.

“A fome ainda assombra o Brasil. Para acabar com a mazela, país precisa de políticas sociais focadas e de reformas que acelerem o crescimento.” Editorial do O Globo.

“O incômodo lembrete do Tesouro. Relatório mostra que governo terá de fazer esforço maior ­– e permanente – para atingir metas fiscais.” Editorial do Estadão.

“O erro das escolas cívico-militares. Programa não atendia à necessidade de prover educação de qualidade para todos.” Editorial do Estadão.

“Resolução e cautela na Otan. A aliança militar deu provas de união e, a despeito dos ruídos, fortaleceu a Ucrânia.” Editorial do Estadão.

“Redução da desigualdade na educação deve ser premiada. MEC põe em debate regra que premia municípios que conseguem diminuir desigualdades socioeconômica e racial.” Editorial do Valor Econômico.

Bolsa de Valores

Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) fechou a quinta-feira, 13, em alta de 1,36%, a 119.264 pontos. O dólar terminou o dia em baixa de -0,56%, a R$ 4,79.

Leia: Destaques da Grande Mídia Impressa.

Notícias sobre Turismo

Edição: Sérgio Botêlho

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