Questões econômicas, agronegócio, reforma tributária, reestruturação de dívidas empresariais e políticas governamentais ocupam as manchetes, refletindo o cenário tumultuado que o país enfrenta atualmente.
A “Folha de S. Paulo” concentra-se na esfera do agronegócio, um setor vital da economia brasileira, destacando seu papel na melhoria do PIB e da desigualdade, embora também reconheça questões ambientais e trabalhistas preocupantes. “O Globo”, por outro lado, aborda a reforma tributária em andamento, com um enfoque particular na possibilidade de tributos extras em diversos estados.
O “Valor Econômico” tem foco na questão das dívidas corporativas e o crescente interesse das empresas em processos de reestruturação. Já o “Estadão” realça a continuação da reforma tributária, enfatizando os planos do ex-prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, de alterar a tributação do Imposto de Renda.
O “Correio Braziliense” direciona sua atenção para o Supremo Tribunal Federal, especialmente sobre as preocupações do tribunal em investigar a gestão da pandemia de Covid-19 durante o governo Bolsonaro. Os temas do manuseio de material radioativo perigoso e a questão dos microempreendedores individuais fechando em grande número, no RS, são abordados pelo “Estado de Minas” e o “Zero Hora” respectivamente.
Finalmente, o “Diário de Pernambuco” se ocupa com questões sociais urgentes, especificamente o desafio de lidar com a situação de desabrigados no estado.
Manchetes do dia:
“Agro alavanca crescimento e queda da desigualdade. Setor puxa avanços locais de PIB e de população acima da média; condições de trabalho e ambiente preocupam.” Manchete de capa da Folha.
“Reforma abre brecha para tributo extra em 17 estados. Senadores articulam rever mudanças de última hora feitas na Câmara.” Manchete de capa do O Globo.
“Empresas negociam dívidas de R$ 100 bi até 2024. Cresce a busca por processos de reestruturação; prazo de emissões recentes está mais curto.” Manchete de capa do Valor Econômico.
“Por mais receita, Haddad quer mudar logo tributação do IR. Segunda fase da reforma será atrelada a debate do Orçamento.” Manchete de capa do Estadão.
“Gilmar vai rever ações de Bolsonaro na pandemia. O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou ontem que a Procuradoria-Geral da República (PGR) reavalie denúncias de supostos crimes cometidos pelo ex-presidente Jair Bolsonaro e por mais cinco pessoas na gestão da pandemia da covid-19.” Manchete de capa do Correio Braziliense.
“Césio-187 é achado em firma de sucata em SP. Cápsulas com material radioativo retiradas de empresa em Minas foram localizadas a mais de 430 quilômetros.” Manchete de capa do Estado de Minas.
“Fechamento de MEIs tem alta de 44,13% em 2023 no estado {do Rio Grande do Sul).” Manchete de capa do Zero Hora.
“Estado {de Pernambuco} e União reúnem-se para atender três mil desabrigados”. Manchete de capa do Diário de Pernambuco.
Editoriais do dia:
“No calor da hora. Dados alarmantes do clima global contrastam com inação de governos e empresas.” Editorial da Folha.
“Ensino nos trilhos. Escola de tempo integral não é panaceia, mas coloca pais no caminho da educação.” Editorial da Folha.
“Desabamento de prédio em Pernambuco era tragédia anunciada. Condenada pela Defesa Civil, a edificação estava há anos ocupada ilegalmente, prática comum no Brasil.” Editorial do O Globo.
“Senado precisa fazer correções na reforma tributária. Senadores têm como missão retirar exageros, tornar transparentes alguns pontos e evitar piorar o texto.” Editorial do O Globo.
“O dever do Senado. Reforma que passou reúne textos propostos na Câmara e no Senado. Senadores devem, pois, aprová-la.” Editorial do Estadão.
“A Otan põe os dois pés no século 21. Na sua cúpula mais importante desde a queda do Muro de Berlim, Otan precisará dar provas de unidade.” Editorial do Estadão.
“O descaso que mata. Desabamento em Pernambuco reitera urgência de políticas públicas de habitação.” Editorial do Estadão.
“Assédio ao Ministério da Saúde põe em risco sua reconstrução. Tempo é também o que Nísia precisa para reconstruir o ministério, um dos mais caros para a sociedade.” Editorial do Valor Econômico.
Bolsa de Valores
Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) fechou a segunda-feira, 10, em baixa de -0,80%, a 117.942 pontos. O dólar terminou o dia em alta de 0,35%, a R$ 4,88.
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Notícias sobre Turismo
Edição: Sérgio Botêlho
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