Notícias da manhã

Nesta manhã de 19 de junho, os jornais nacionais abrem com uma ampla variedade de manchetes, realçando desafios sociais, políticos e econômicos

O Estadão ressalta a dura realidade econômica que as empresas estão enfrentando devido às altas taxas de juros, que resultaram na redução de encomendas e no impacto à indústria. Sobre o mesmo tema, o Valor Econômico foca nas previsões do mercado financeiro sobre o início do corte de juros, oferecendo uma visão mais otimista para o segundo semestre do ano.

A discussão em torno do futuro do Fundo Constitucional do Distrito Federal (FCDF) é mais uma vez a manchete do Correio Braziliense, enquanto a Folha de São Paulo apresenta preocupações com a baixa adesão à dose bivalente da vacina contra a Covid-19, em especial no público adulto.

O cenário político também é destaque, com o jornal O Globo reportando o frequente recurso ao Supremo Tribunal Federal (STF), por políticos, contra medidas do governo e do Congresso, num contexto de crescente judicialização da política.

As questões de segurança pública são tema do Estado de Minas, que revela um alarmante aumento da violência no estado, com um terço das unidades militares não cumprindo suas metas de segurança.

A triste notícia do dia vem do Rio Grande do Sul, onde o jornal Zero Hora relata a perda de vidas causadas por um ciclone.

No esporte, o Diário de Pernambuco celebra a vitória do Sport que garante uma vaga no G4.

Manchetes do dia:

“Para driblar juro, varejo reduz encomendas e atinge indústria. Comércio se retrai e produtos se acumulam em galpões de fábricas.” Manchete de capa do Estadão.

“Mercado vê início de corte de juros em agosto e Selic a 12,25% no fim do ano. Pesquisa do Valor com 122 casas aponta que maioria crê em manutenção da taxa na quarta-feira e início de flexibilização no 2º semestre.” Manchete de capa do Valor Econômico.

“Futuro do FCDF em pauta no Senado. Projeto de arcabouço fiscal será votado pelos senadores amanhã, na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) e deve seguir para apreciação em plenário” Manchete de capa do Correio Braziliense.

“Só 13% dos adultos tomaram bivalente no reforço anticovid. Ministério da Saúde diz que problema não é falta de doses, mas baixa aderência; imunização infantil está ainda pior.” Manchete de capa da Folha.

“Políticos vão ao STF a cada 2 dias contra atos do governo e do Congresso. Judicialização de medidas por partidos e parlamentares cresce sob Lula.” Manchete de capa do O Globo.

“Crimes violentos deixam Minas em alerta. Levantamento aponta que um terço das unidades militares em MG não cumpriu suas metas de segurança.” Manchete de capa do Estado de Minas.

“Ciclone mata pelo menos 13 no RS; quatro seguem desaparecidos.” Manchete de capa do Zero Hora.

“Sport garante vaga no G4 com vitória sobre o Vila Nova.” Manchete de capa do Diário de Pernambuco.

Editoriais do dia:

“Um novo ciclo? Mundo oferece boa perspectiva para exportações, mas não como duas décadas atrás.” Editorial da Folha.

“Passe livre, dez anos depois. Gratuidade carece de sustentação; debate sobre desincentivo a carros é evitado.” Editorial da Folha.

“Faltam recursos para a Defensoria Pública da União. No Judiciário mais caro do mundo, quem mais precisa de advogado para se defender fica sem nada.” Editorial do O Globo.

“Brasil está despreparado para a mutação do trabalho na era digital. Automação e inteligência artificial eliminarão 14 milhões de empregos no mundo até 2027, diz estudo.” Editorial do O Globo.

“Novos testes para o Estado Democrático de Direito. A democracia resistiu aos abusos de populistas. Agora, o escrutínio impõe desafios à política e à Justiça.” Editorial do Estadão.

“Lula é um sujeito de sorte. Com sinais positivos na economia, está na hora de o presidente aproveitar a sorte para fazer escolhas certas.” Editorial do Estadão.

“Um privilégio para a Receita Federal. Governo regulamenta bônus para auditores, penduricalho para que simplesmente façam seu trabalho.” Editorial do Estadão.

“S&P melhora rating do país, mas faz vários alertas. Brasil será rebaixado se a adoção de políticas “inadequadas” resultarem em expansão econômica limitada.” Editorial do Valor Econômico.

Bolsa de Valores

Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) fechou a quarta-feira, 7, em nova alta de 0,77%, a 115.488 pontos. O dólar terminou o dia em alta de 0,24%, a R$ 4,92.

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