Os temas postos em destaque pelas manchetes dos principais jornais do Brasil hoje são a autorização da ANS para o reajuste dos planos de saúde individuais, as relações comerciais entre a União Europeia (UE) e o Brasil, a desaceleração do consumo privado e novos investimentos na educação.
O aumento de até 9,63% nos planos de saúde individuais, autorizado pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), dominou as manchetes de vários jornais, incluindo O Globo, Diário de Pernambuco e Estado de Minas. Com mais de 8 milhões de segurados nesta modalidade, representando 16% do total, o impacto desse aumento será sentido de maneira significativa.
No cenário internacional, a relação entre a União Europeia e o Brasil foi destaque. O Estadão noticiou a injeção de 10 bilhões de reais pela UE para a produção de hidrogênio verde no Brasil, indicando o potencial do país para se tornar um grande produtor mundial. No entanto, na Folha, a manchete ressaltou as críticas do ex-presidente Lula às exigências da UE para um acordo com o Mercosul, com o ex-presidente insistindo que a relação não deve ser de desconfiança.
A economia também se destacou no Valor Econômico, com a desaceleração do consumo privado, que teve o desempenho mais fraco desde o início da pandemia. A previsão é de que o crescimento deste indicador, importante para mensurar o ritmo de crescimento econômico, seja inferior a 2%.
Na esfera educacional, o MEC anunciou um investimento de 3 bilhões de reais na alfabetização infantil, conforme relatado pelo Zero Hora. Além disso, o Correio Braziliense destacou a luta de Brasília no Senado pelo Fundo Constitucional.
Manchetes do dia:
“ANS autoriza reajuste de planos de saúde individuais em 9,63%. País tem 8 milhões de segurados nessa modalidade, 16% do total.” Manchete de capa do O Globo.
“Planos de saúde podem ter aumento de até 9,63%.” Manchete de capa do Diário de Pernambuco.
“ANS autoriza aumento de planos de saúde.” Manchete de capa do Estado de Minas.
“União Europeia anuncia R$ 10 bi para hidrogênio verde no Brasil. País tem potencial para se tornar grande produtor mundial.” Manchete de capa do Estadão.
“Lula critica exigências da UE por acordo com o Mercosul. Ao lado de líder europeia, presidente diz que relação não deve ser de ‘desconfiança’.” Manchete de capa da Folha.
“Consumo privado desacelera e tem o desempenho mais fraco desde o começo da pandemia. Importante para mensurar o ritmo de crescimento econômico, indicador deve ter alta inferior a 2%.” Manchete de capa do Valor Econômico.
“MEC anuncia investimento de R$ 3 bi na alfabetização infantil.” Manchete de capa do Zero Hora.
“Brasília vai à luta no Senado pelo Fundo Constitucional.” Manchete de capa do Correio Braziliense.
Editoriais do dia:
“Kit de desvios. Casos dos robôs educativos e da Codevasf mostram baixo controle sobre emendas parlamentares.” Editorial da Folha.
“Adiós, América. Desejo de imigrar crescente entre latino-americanos em meio a caudilhismos e crises econômicas” Editorial da Folha.
“Poder público tem de levar a sério mobilidade urbana. Desde 2013, governos reduziram 52% dos investimentos no setor, sem que setor privado compensasse.” Editorial do O Globo.
“Denúncia de Trump por reter segredos de Estado faz acusações gravíssimas. Mesmo que condenado, ele poderá concorrer na eleição de 2024 — com alta chance de voltar à Casa Branca.” Editorial do O Globo.
“Nem-nem: geração em busca de um propósito. Há anos a frustração dos jovens que não estudam nem trabalham permanece como ferida aberta no Brasil.” Editorial do Estadão.
“O ‘pizzo’ mafioso no centro de SP. Zumbis da Cracolândia se transformam em oportunidade de negócio para máfia que achaca comerciantes.” Editorial do Estadão.
“Inflação dá trégua. Desaceleração do IPCA reforça motivos para preservar a autonomia do Banco Central.” Editorial do Estadão.
“Pressões do novo regime fiscal não reduzem subsídios. Na visão da Unafisco, o governo deixará de arrecadar R$ 641,5 bilhões neste ano.” Editorial do Valor Econômico.
Bolsa de Valores
Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) fechou a segunda-feira, 12, em alta de 0,27%, a 117.336 pontos. O dólar terminou o dia em queda de -0,18%, a R$ 4,87.
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Notícias sobre Turismo
Edição: Sérgio Botêlho
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